segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Surpresas

Foto Minha!

A vida é uma verdadeira caixinha de supresas...

Hoje eu chorei... Fiquei chateada... Cansada... Fiquei animada... E Sorri feito boba..!

Quando você acha que as coisas são de um jeito. Elas mudam totalmente e se mostram de outro.
Eu fico maravilhada com isso..!

É quando você sente a sensação de estar viva..!

Amanhã escrevo algo que faça sentido... Se bem que pra mim tudo aqui faz sentido..!

domingo, 30 de agosto de 2009

Pessoas

Eu sempre acreditei que cada pessoa que entra na nossa vida, entra por um propósito. Nós não conhecemos as pessoas pelo simples fato de conhecer, é sim porque era algo marcado. Ultimamente eu tenho visto que isso se torna cada vez mais verdade. Pelo menos para mim.
Estou tentando entender o propósito de certas pessoas entrarem na minha vida e isso me dá uma sensação esquisita. Um frio na barriga.
Será que é o sinal que eu pedi a algum tempo?

Apesar dos pensamentos esquisitos... Estou mais leve... E claro, sorrindo como sempre..!
Não vou deixar mais me abalar..!

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Hope!


Que Deus NÃO permita que eu, BRUNA BASTOS, perca o ROMANTISMO, mesmo sabendo que as rosas não falam;
Que eu não perca o OTIMISMO, mesmo sabendo que o futuro que me espera possa não ser como desejo;
Que eu não perca a VONTADE DE VIVER, mesmo sabendo que a vida é, em muitos momentos, dolorosa;
Que eu não perca a vontade de TER GRANDES E FIÉIS AMIGOS, mesmo sabendo que, com as voltas do mundo, eles acabam indo embora de minha vida;
Que eu não perca a vontade de AJUDAR AS PESSOAS, mesmo sabendo que muitas delas são incapazes de ver, reconhecer e retribuir esta ajuda;
Que eu não perca o EQUILÍBRIO, mesmo sabendo que inúmeras forças querem que eu caia;
Que eu não perca a VONTADE DE AMAR, mesmo sabendo que existem crises e conflitos a serem enfrentados e combatidos;
Que eu não perca a LUZ e o BRILHO NO OLHAR, mesmo sabendo que muitas coisas que verei no mundo escurecerão meus olhos;
Que eu não perca a GARRA, mesmo sabendo que a derrota e a perda são dois adversários extremamente perigosos;
Que eu não perca a RAZÃO, mesmo sabendo que por diversas vezes a emoção fala mais alto;
Que eu não perca o SENTIMENTO DE JUSTIÇA, mesmo sabendo que o prejudicado possa ser eu;
Que eu não perca o meu FORTE ABRAÇO, mesmo sabendo que um dia meus braços estarão fracos;
Que eu não perca a BELEZA E A ALEGRIA DE VER, mesmo sabendo que muitas lágrimas brotarão dos meus olhos e escorrerão por minha alma;
Que eu não perca o AMOR POR MINHA FAMÍLIA, mesmo sabendo que ela muitas vezes me exigirá esforços incríveis para manter a sua harmonia;
Que eu não perca a vontade de CONTINUAR DOANDO ESTE ENORME AMOR que existe em meu coração, mesmo sabendo que muitas vezes ele será submetido e até rejeitado;
Que eu não perca a vontade de SER GRANDE, mesmo sabendo que o mundo é pequeno.
E, acima de tudo, que eu jamais me esqueça de que Deus me ama infinitamente; que um pequeno grão de alegria e esperança dentro de cada um é capaz de mudar e transformar qualquer coisa, pois A VIDA É CONSTRUÍDA NOS SONHOS E CONCRETIZADA NO AMOR!

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Sinais

Ao começo do dia, eu acordei e pedi algum sinal.
Fiquei esperando por algo que fizesse sentido. Fiquei esperando um e-mail. Um telefonema. Uma mensagem. Fiquei aguardando alguma esperança.
Talvez o meu dia não esteja para sinais...

sábado, 22 de agosto de 2009

Namorinho de Portão


Namorinho de portão

Por Tatiane Bernardi

Não, você não precisa ter o abdômen do mocinho da novela, afinal eu adoro meus peitos naturais que se mexem de leve quando eu corro e desaparecem um pouco quando eu emagreço demais. Acho até que posso ficar com sua barriga pra sempre, mas já faz tempo que não acompanho nem uma semana seguida de qualquer novela. Eu não quero que você me busque num super potente carro, eu só quero que quando você me beije, eu não deseje mais nenhuma força do universo. Estou pouco me lixando se o restaurante tem várias cifras no guia da Folha, mas gostaria muito que a gente esquecesse das mesas ao lado e risse a noite toda, eu até brindaria com água sem bolhinhas.

Sério que tem uma pousada mega-master com ofurô em cima da montanha e charretes cor-de-rosa que trazem o café da manhã? Dane-se, se você conseguir passar, nem que seja algumas horas, encantado pela gente, essa será a maior riqueza que eu posso ganhar. Sim, a tecnologia é mesmo fantástica, só que hoje eu queria sumir com você para um lugar onde não pegue o celular, não pegue a internet, não pegue a televisão, mas que a gente, em compensação, se pegue muito. Sim, sim, música eletrônica é demais, celebrar a vida com os amigos é genial, pular bem alto é sensacional. Mas será que a gente não pode colocar um Cartola bem baixinho na vitrola e dançar sozinhos no escuro, só hoje?

Será que a gente não pode parar de adjetivar o mundo e se sentir um pouco? Eu procuro você desde o dia em que nasci, não, eu não dependo de você nem para andar e nem para ser feliz, mas como seria bom andar e ser feliz ao seu lado. Só que estamos com um problema: vai ser um pouco difícil a gente se conhecer porque tenho evitado sair de casa.

Eu não odeio mais as garotas em série e seus namorados em série, eu não odeio mais a sensação de que o mundo está perdido e as pessoas lutam todos os dias para se parecerem ainda mais com o perdido ao lado, se perdendo ainda mais. Eu não odeio mais quem cuida do corpo mas esquece da alma, quem cuida do cabelo mas esquece da mente, quem cuida da superfície mas faz eco por dentro, quem coloca um peito de silicone mas esquece de dar mais uma chance ao amor. Eu não odeio mais a galera feliz em pertencer a um mesmo barco que não vai a lugar nenhum. Eu só acho isso tudo muito triste e prefiro não ver. Eu prefiro não fazer parte da feira que compete pra ver quem tem a casca mais bonita. Voando eu sei que você não vem, até porque eu jamais namoraria um super-homem: tenho horror a pessoas falsamente infalíveis.

Não quero um homem que sempre vence, que sempre impressiona, que sempre salva e sorri impecável em dentes brancos e músculos ressaltados por um colan com as cores da bandeira americana. Você pode ter medo de monstrinhos imaginários e dormir com a porta trancada, pode ficar meio tristinho quando, numa festa cheia de amigos, lembrar que é sozinho no mundo, pode perguntar assustado no meio da noite "aonde você vai" mesmo sabendo que é só um xixi, pode até fazer piada com o seu medo de estar vivo, e pode, inclusive, ficar sério e quieto, de repente, por causa disso também.

Não existe Orkut, não existe Messenger, não existe celular, não existe um supercelular que é máquina fotográfica, Orkut e Messenger ao mesmo tempo. Não existe o décimo quarto andar do meu prédio com 8 seguranças lá embaixo. Não existe a balada perfeita com 456 garotas iguais e programadas para te dar um amor levemente inexistente. Não existe esperar que a vida fique mais compacta, mais veloz, mais completa e mais fácil, assim como o computador.

Existe essa coisa simples, antiga e quase esquecida pela possibilidade infinita de se distrair com as mentiras modernas do mundo. Existe o amor, mas onde ele foi parar depois de tudo isso? Eu não tenho um portão para te esperar, como minha avó um dia esperou pelo meu avô e eles ficaram juntos por 70 anos. Talvez eu também seja engolida por esse mundo que cria tantas facilidades para a gente não sofrer. Tenho medo de que tudo seja uma mentira e de verdade sinto que é, mas ainda acordo feliz todos os dias esperando que ao menos você seja verdade.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Deveria?


Ando pensativa como sempre. E meus pensamentos sempre me remetem as mesmas coisas.
Algo mais... Meu coração... Meu vazio...
Já fazem dias que eu fico a olhar cada rosto que passa a minha frente.
Talvez tentando encontrar um rosto. Uma expressão. Um olhar.
Talvez procurando o que nem eu sei. Procurando uma esperança.
Esperança de encontrar algo que me encante, que me apaixone, que me faça despertar.
Encontrar uma resposta. Uma razão. Algo que afaste meu medo.
Medo? É... Medo...
Medo de não conseguir amar de novo...
Medo de não conseguir encontrar alguém que me faça esquecer.
Então será que eu deveria esquecer? Deveria?

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

They make us believe again...




Texto retirado do seriado que eu mais gosto... One Tree Hill..!


"Remember tonight for it is the beginning of always. A promise. Like a reward for persisting through life so long alone. The belief in each other and the possibility of love. A decision, to ignore or simply rise above the pain of the past. The covenant, which at once binds two souls and yet severs prior ties. The celebration, of the chance taken, and the challenge that lies ahead. For two will always be stronger than one. And love will always be the guiding force in our lives. For tonight is mere formality. Only an announcement to the world for feelings long held. Promises made long ago in the sacred space of our hearts."


-Lucas Scott





"... two people come together and even if it’s just for one night, they make us believe again."


quarta-feira, 12 de agosto de 2009

They were...



"...They just are together, and have been from before they even met. They are not complete without each other – and never were. That's what makes them different from the other couples, the never were. They were already not-whole before they met, waiting for each other."


Completos... Perfeitos... Raros de se ver...

domingo, 9 de agosto de 2009

E de novo...


Eu tentei evitar. Eu tentei não me deixar afetar. E Ele ficou me olhando.
Aqueles olhos que eu conhecia tão bem. Aqueles olhos que eu não via a tanto tempo. Aqueles olhos que me abriam a alma. Aqueles olhos continuavam a me olhar com mais intensidade.
E um sussurro ecoou no quarto "Ah como eu estava com saudades de você". E tudo fez sentido. Eu estava ali. Eu estava aonde deveria estar.
E como se o planeta parasse sua rotação, os nossos corpos se encontraram. Os abraços estavam de volta aos nossos braços. Os beijos estavam de volta aos nossos lábios. E eu estava de volta a ele. Como se nunca tivesse me separado.
E foi perfeito como um quebra-cabeça onde todas as peças tem o seu lugar.

Bruna Bastos

Ela sempre vai voltar...

Domingo, oito da noite. As chaves tilintam na fechadura. Ela está saindo de casa pela primeira vez. Só tem 19 anos. Ao lado da porta, a mochila. Adiante, a estrada aberta. Você pode gritar; ela não te escuta mais. Ela nem pediu sua permissão. Avisou que ia cair no asfalto, sair por aí, que ia ver o mar. Queria deixar a bolha casa/faculdade de jornalismo/balada. Os amigos moram em outros países, ela se sente sozinha. Sente-se sufocada e quer clicar outras paisagens. Quer experimentar. Percebe como ela cresceu? Percebe que ela já não é só sua? Você tem de deixá-la ir. Você já fez de tudo: você já tocou Billie Holiday, vocês já dançaram Duke Ellington e Ella Fitzgerald, já foram à praia juntos, tantas vezes... Você olha para ela e se enxerga: no fundo se orgulha, porque ela não olha para trás. Ela conhece os limites, só quer te testar. Ela deixa o copo de leite na pia antes de partir e sorri. Você se cala. A porta bate sem abraços.

Segunda-feira, sete da manhã. O vento entra pela janela do carro e bagunça seus cabelos, ao som de Rage Against the Machine — mesmo sentindo uma espécie de redenção — ela se envergonha de a tri­lha sonora não ser Pixinguinha ou um jazz: “O que ele iria pensar disso?”, pensa. Ela canta alto. Grita. Do lado de fora, um interminável paredão de coqueiros... Na baiana Santo André, até o vento desace­lera. Seus pés já acariciam a areia. A manhã surge nublada. O sol aparece, a água do mar é quente. Ninguém por perto, as roupas caem na areia. “Eu não fiz nada de errado... Será que ele ainda está bravo comigo? Ele ia achar esse lugar um paraíso?” Ela pede um sorvete de graviola. O calor aumenta. Por ali, os bichos andam soltos: ela brinca com um cavalo, com uns patinhos... Você ainda se lembra de como ela gostava de correr nos parques? Escurece — ela busca a lua. Um italiano serve vinho e massas no jantar. Fala alto, filosofa, coloca Caetano pra girar na vitrola. Tudo muito charmoso. “Ele ia pirar nesse restaurante... E se eu ligasse? Mas e se ele não quiser falar comigo? Qual o nome desse disco mesmo?”
Nada errado.

Terça-feira, dez da matina. Faz sol, a areia ainda está úmida da chuva da madrugada. Ela cavalga até a praia vizi­nha. “Ele me ensinou a galopar. Eu tinha medo...” A cama vazia. A casa silenciosa. E você pensa que fez tudo errado. Ela aluga um barquinho. O mar está calmo, ela toca a água com a ponta dos dedos e deixa as gotas de água salgada se misturarem com o suor do colo. Sim, ela não é mais sua. E está apaixonada. Louca, doente de amor — “Se pudesse, casava agora”, fala sozinha no quarto de hotel.

Quarta-feira, fim de tarde. Sob um céu cor de laranja, ela escuta Billie Holiday deitada na rede. É a música favorita dele. Ela não agüenta a saudade. “Mas não vou ligar.” Em casa, o telefone toca. Você sabe que é ela; mesmo assim, não atende. Ela pergunta por você. Está ótima. Adorando. O sol se vai... “Manda um beijo pro papai. Ele ainda está chateado?” Ela descalça os chinelos, procura roupas secas, busca uma garrafa de vinho. “Ele gosta de Porto... eu prefiro branco.” Ela vai voltar. Vai sair tantas e tantas vezes... mas vai voltar, sim. Veja como ela está linda. Como ela voltou feliz. Você não fez nada de errado. E, como afirma a Billie naquela canção, seu coração vai ser sempre do daddy.














Texto retirado da revista Trip

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Em memória a ela...

"Eu sei que eu pertenço ao público e ao mundo, não por ser talentosa ou mesmo bonita, mas porque eu nunca pertenci a nada e a ninguém."

Marilyn Monroe